sábado, 16 de fevereiro de 2013

Ketse/ ca’a/ flora.


Berdoelga.
   Os bredos são matinhos que se come, alguns apenas as aves as comem porém alguns são apreciados como tempero, outros como remédio. A berdoelga é um desses bredos. Nasce em chão molhado, em canto de calçadas e beira de mato. Estamos na temporada da sua flora, como se podem ver na fotografia suas minúsculas flores amarelas. É usado para temperar feijão.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Flagrante da Cultura Indígena.


O cacique da Economia.
Uma coisa muito necessária ao Movimento Indígena Nacional, atualmente é angariar a simpatia do povo brasileiro, pois nos é de grande valia. Vejamos como exemplo ao caso dos Guarani  Caiovás que a mobilização em favor deles nas redes sociais, fez o poder judiciário recuar na sua preteção de favorecer os fazendeiros eurodecendentes. A falta de simpatia gera casos como dos índios Gaviões do Maranhão onde a população próxima da aldeia, apoiam as assassino da floresta que invadiam a reserva para roubarem madeira.
No RN a simpatia aos índios está em alta: vide este supermercado em Macaiba, cujo dono sabendo do fato,   aposta para atrair clientes com alusão ao nosso povo.  

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Flagrante da Cultura Indígena

 Os índios da Missão de Mipibu
   Aqui o carnaval imita a vida. Remanescentes da antiga Missão dos Capuchinhos italianos, de Mipibu, que reuniam tupis acrescidos posteriormente de índios Pegas e Moxorós, da nação ariú e tarairú, formnaram um bloco de carnaval que vem se apresentando na cidade desde 1960, fundado por alunos da Escola Monsenhor Severiano. Apesar dos trajes serem um pouco exagerados e muito distante do original, os componentes são autênticos.
   A tibo se chama Mobralinos Mopabu e é dirigida pelo tapuião Zé Bonitim e a sede fica na localidade de Pau Brasil, próximo ao cemitário da cidade de São José de Mipibu.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

flagrante da cultura indígena

 Caju
   Essa fruta é um dos símbolos de nossa cidade que tem o maior cajueiro do país e é também uma iguaria do cardápio nativo. Do caju se faz muitas coisas e suas castanhas é uma das riquezas de nossa terra. Daí estar presente no cesário da cidade, como na Redinha, fervendo no CARNAVAL!!!!!!