sexta-feira, 10 de maio de 2013

Flagrantes da Cultura Indígena.

Grupo Ocarusupitã numa roda de peteca


Petecas.
  O Movimento Indígena tem investido esforços para tornar mais visível suas ações e além da dança do toré, acrescenta agora o jogo da peteca. Para tanto trabalha desde o ano passado na fabricação de petecas e na sua pratica. O Grupo de Estudos Indígenas de Igapó iniciou a fabricação e prática agregando a peteca à dança do toré. O GEI Ocarausúpitã partilhando uma oficina de artesanato indígena fabricava flautas, colares e maracás levando as petecas para a Praça Vermelha (Andre de Albuquerque).
  No movimento Fora Mi+Carla, a peteca foi o esporte dos Estudantes, nas paradas das marchas do Movimento. Ela desce para a Ribeira, quando o Eletrocana Bar inicia as aulas de guarani e se agrupando com o Grupo de Teatro Experimental Saisõ Moãi levou a peteca para a Escola Marista, aqui em Natal e São José de Mipibú, no Museu do Vaqueiro, em forma de Oficinas de Petecas, composta de palestra, demonstração de sua fabricação e uma roda de Peteca.

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