sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Falta um Índio no Poder.

Dimas Carlos em primeiro plano e Aucides Sales
e Venâncio Pinheiro ao fundo.
(Já dizia chiru Xavante).

    O Vereador Hugo Manso, depois de Augusto Maranhão, foi o segundo aliado a custear a despesas do Movimento Indígena, de formas variadas. Dos velhos tampos do Espaço Cultural da Rua Oeste, onde o Cabra Venâncio Pinheiro espalhava brasas culturais com este galego.
    Prevendo sua posse nos convida (Che ha Venâncio) para montar uma Brigada Cultural, para ocupar espaço no cenário da Grande Natal e temos reunidos nesta véspera de Fim de Mundo batizamos a Brigada Cultural de Mutirão. Arandú Verá, provisoriamente. O dito mutirão, agora composto de dois pensadores, inicia a relacionar nomes para convocar pro mutirão e se fazer os informais convites.
     Nomes já contatados: Fabio Costa de Ceará Mirim, pintor aerográfico, Acânguaçú, Mestre petequeiro, músico e falante da língua tupi, Jonas, recreador que usa jogos indígena, músico e falante da língua tupi, Beto Freitas, ator teatral e auxiliar de Diretor.
     A serem convidados: Reginaldo da Silveira, de Ceara Mirim, pintor escultor, Alberi Barbosa, o palhaço Tuti Frutti. Os flautistas do Amarelão, De Assis...

Nenhum comentário:

Postar um comentário