quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Historias de Caboclos.

Toinho Miranda, o Voz de Ouro, mão de diamante, nosso primeiro professor de arte. Saravá!!!
Cesário III.

     Cabrero com as bravatas do caboclo Cesário, Paulo Roçadeira resolveu experimentar o índio e ver se a bravata era infundada. Seguiu o caboclo por uma rua que um lado era fundo de casa e do outro, um açude, mato e o cemitério. Paulo botou o cavalo “por cima” de Cesário e este pressentindo o perigo pelo barulho do tropel, saltou longe, caindo em posição de tiro, apontando o dito Shunt e West, Roçadeira pediu desculpas, alegou desembesto do cavalo.
     O pistoleiro viu que poderia virar almoço do caboclo, antes de faze-lo de janta e resolveu chamar um comparsa,  o Zé Chico.
   Toinho Miranda, o Voz de Ouro de Caraúbas, participava dos treinos de tiro que o caboclo fazia no muro de Clube Social de Caraúbas, usando caixas de fósforos como alvo. Toinho botava as caixas e via que ele não errava um tiro, acertando sempre o centro da caixa, fazendo “avoar” palito pra todo lado.
(continua).

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